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" Ide por todo o mundo
e pregai o evangelho."
                 Marcos 16:15
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Lição da Escola Sabatina
Dizendo não à dívida

4. Leia Deuteronômio 28:12. O que esse texto ensina sobre as muitas dívidas? Qual princípio está presente nesse verso?

Evitar dívidas o máximo possível é um princípio do senso comum. A Escritura também nos desencoraja a ser fiadores das dívidas dos outros (Pv 17:18; 22:26). A dívida manipula o futuro e nos obriga a nos submeter às suas exigências a partir da nossa posição de fragilidade financeira. É um elixir suave que os cristãos julgam difícil de recusar e administrar. Contrair dívida pode não ser imoral, mas não fortalece nossa vida espiritual.
“Deve-se ter em estrita consideração a economia, senão se incorrerá em pesadas dívidas. Conservem-se dentro dos limites. Evitem contrair dívidas assim como evitariam a lepra” (Ellen G. White, Conselhos sobre Mordomia, p. 272).
A dívida pode se tornar uma escravidão financeira, tornando-nos um “servo do que empresta” (Pv 22:7). Visto que a dívida está tão ligada à estrutura econômica do nosso mundo, pensamos que ela seja o padrão. Afinal, nações inteiras se endividam; por que os indivíduos não deveriam fazer a mesma coisa? Não é certo ter essa atitude.
“Façam, com Deus, a solene aliança de, com Sua bênção, pagar suas dívidas e a ninguém dever coisa alguma, ainda que tenham de viver a pão e água. É tão fácil, ao preparar a mesa, tirar do bolso uma moeda para extraordinários. Cuidem dos centavos e os reais cuidarão de si mesmos. É uma moedinha aqui, uma moedinha ali, gasta para isto, aquilo, e aquilo outro, que logo somam reais. Neguem o eu ao menos quando estão rodeados de dívidas. […] Não vacilem, não desanimem nem desistam. Neguem seu gosto, neguem a condescendência com o apetite, economizem seu dinheiro e paguem suas dívidas. Esforcem-se para pagá-las o mais depressa possível. Quando vocês puderem apresentar-se novamente como pessoas livres, não devendo nada a ninguém, terão alcançado uma grande vitória” (Ellen G. White, Conselhos Sobre Mordomia, p. 257).
A dívida é um fundamento frágil para os cristãos firmarem seus pés. Ela pode prejudicar nossa experiência espiritual e afetar nossa capacidade de financiar a obra de Deus. Rouba-nos de nossa capacidade de doar aos outros com segurança, e tira de nós oportunidades de receber as bênçãos de Deus.

Quais decisões ajudam a evitar qualquer dívida desnecessária? Do que você precisa se privar, a fim de não se endividar?
Quarta-feira
Ano Bíblico: Jz 1-3
Marcos 16:15